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Por isso, separamos algumas dicas que podem ser úteis para que você possa entender que a estabilidade financeira não depende apenas do dinheiro, mas sim, de uma boa organização e disciplina.
A partir do momento que você perceber que o seu orçamento está desequilibrado, não perca tempo e comece a priorizar e eliminar os gastos que não são essenciais na sua vida.
Isso vai exigir um pouco mais de disciplina e atenção de você porque será preciso analisar tudo aquilo que pode ser cortado como, por exemplo: compras desnecessárias no supermercado, gastos com comida pronta, TV por assinatura, muito gasto com energia ou água, dentre outros casos.
Sabe aquelas promoções imperdíveis que aparecem na televisão ou nas redes sociais? Apesar de serem atraentes, você precisa resistir a este tipo de tentação porque, geralmente, pode mais atrapalhar do que contribuir no planejamento financeiro que você elaborou.
Agora que você já cuidou dos gastos extras, é hora de se concentrar e definir suas metas e objetivos financeiros daqui pra frente. Além disso, pense em como você vai fazer para conseguir alcançá-los, determinando valores, prazos e formas de pagamento. O importante ao definir estes itens é manter a atenção, persistência e sempre ajustá-los quando for preciso.
Pode ser em um dia, dois ou quantos você quiser. O importante é reservar um período no mês para se organizar financeiramente. Portanto, aproveite esta oportunidade para focar, ser criativo e montar sua própria planilha.
O ideal é que você coloque todos os seus gastos nela como, por exemplo: despesas fixas, dívidas, pagamentos. Mas, também é possível acrescentar o seu salário, ganhos eventuais, dentre outros itens.
O mais interessante do planejamento financeiro é que você pode classificar suas receitas e gastos com nome e datas, além de poder atualizá-lo mensalmente com todas as entradas e saídas.
Lembre-se que em todo o processo de controlar suas finanças pessoais, você deve manter a disciplina. Não é algo que você vai conseguir de uma hora para a outra, mas com prática e comprometimento, é possível sim. Portanto, siga à risca o planejamento financeiro e pense em como essas novas mudanças terão um impacto positivo em alguns meses.
Outra dica de finanças pessoais é aprender a poupar o seu dinheiro. Sendo assim, tente guardar de 10% a 20% de sua receita mensal e reserve este valor para situações de emergência ou momentos de crise econômica. Tenha em mente que aquele dinheiro só poderá ser usado para casos de urgência.
Quando você atingir um bom equilíbrio de organização das suas finanças pessoais, com todas as contas em dia e sem nenhuma dívida, busque investir o seu dinheiro em investimentos que estejam de acordo com o seu perfil.
Se você não tiver experiência nesta área, procure a ajuda do seu gerente do banco ou com empresas especializadas em prestar esse tipo de assessoria. Dessa maneira, você tem a chance de conhecer mais sobre o universo dos investimentos e ficar preparado para começar a investir.
Para ter um planejamento financeiro saudável, evite linhas de crédito como a do cheque especial, por exemplo. Com altas taxas de juros, estas linhas podem prejudicar as finanças pessoais e fazer com que você tenha mais uma dívida para pagar no ano.
Em casos de contrato de financiamento ou empréstimo, você pode fazer a portabilidade de crédito. Isso significa que sua dívida é "comprada" por outro banco ou instituição financeira que disponibiliza condições de pagamento mais favoráveis. Basicamente, você vai trocar a dívida por uma mais barata, facilitando suas finanças pessoais.
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