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Serviços lançados em novembro do ano passado, o PIX Saque e o PIX Troco já foram usados em 3.339 cidades em todo o país, de acordo com balanço divulgado pelo Banco Central.
O estudo, que contém dados até 31 de janeiro deste ano, mostra que as duas funcionalidades foram utilizadas por mais de 43 mil pessoas e que o total de transações chegou a 71,7 mil, sendo 70,1 mil relativas ao PIX Saque e 1,6 mil ao PIX Troco.
Segundo o Banco Central, 73% das retiradas de dinheiro por meio do PIX foram feitas em cidades do interior do país. Das 10 cidades com mais operações, 5 são do interior, todas do Rio Grande do Sul: Caxias do Sul, Canoas, Viamão, Gravataí e São Leopoldo.
A líder de operações é Porto Alegre, que concentrou 9,1% das transações dos dois serviços até 31 de janeiro. São Paulo aparece em seguida, com 3,6% e, fechando o ‘“pódio”, aparece Florianópolis, com 2,7% das operações das duas modalidades.
PIX Saque e PIX Troco são duas funcionalidades que permitem fazer retiradas de dinheiro em estabelecimentos comerciais como lojas, padarias, postos de combustível, entre outras, mediante a transferência por PIX para esses locais.
No caso do PIX Saque, o cliente que deseja sacar faz um PIX por meio de um QR Code ou com a função PIX Copia e Cola para o estabelecimento que oferece o serviço. Ao realizar a transferência, ele receberá os valores em espécie.
O PIX Troco é semelhante, mas guarda algumas diferenças. Com ele, o cliente pode fazer uma compra no estabelecimento que oferece o serviço, pagar via PIX, mas com um valor maior do que a compra e receber o troco com dinheiro em espécie.
Segundo o Banco Central, esse serviço de retirada de dinheiro em espécie por meio do PIX está disponível em mais de 36 mil pontos de atendimento, entre correspondentes bancários, caixas eletrônicos compartilhados e estabelecimentos comerciais.
Na avaliação do Banco Central, tanto os estabelecimentos comerciais quanto os clientes podem ser beneficiados com a adoção e expansão do serviço de PIX Saque e PIX Troco.
No caso dos comércios, o Banco Central destaca que, com as retiradas, eles reduzem custo com a gestão de dinheiro em espécie, “reduzindo a necessidade de realizar sangrias (retiradas de dinheiro disponível no caixa) e depósitos ao longo do dia e diminuindo os riscos de manter altos valores em caixa ou transportar os recursos”.
Além disso, o órgão lembra que o estabelecimento comercial que disponibilizar os serviços receberão um valor por transação, que varia de R$ 0,25 a R$ 1,00, “a depender da negociação com a instituição que contratar para facilitar o serviço”.
Para os clientes, por outro lado, a autoridade monetária destaca que “o benefício é poder contar com mais uma opção de saque, tornando mais fácil a obtenção de dinheiro em espécie quando necessário”.
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