O que você vai ler neste artigo:
Muita gente usa as duas opções de forma conjunta, mas é importante entender as diferenças de cada uma das ofertas para buscar aquela que mais atende ao que você precisa — e que não vai pesar no bolso depois.
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É comum encontrar o cartão de crédito na carteira ou celular das pessoas. E não à toa: segundo o Banco Central, ao final de 2019 havia 123 milhões de cartões de crédito ativos no país.
O cartão de crédito é ideal para fazer compras de bens ou aquisição de serviços na hora, pagando só depois. Ainda existe a possibilidade de parcelar a compra. Por exemplo: dá para pagar uma viagem de R$ 1.000 e parcelar em 10 vezes de R$ 100.
Muitos cartões também contam com outras vantagens, como limite alto, programas de pontos e até mesmo cashback, quando parte do valor das compras é devolvida para a sua conta.
Ao mesmo tempo, o cartão de crédito tem pontos de atenção. Um deles diz respeito ao pagamento da fatura. É fundamental pagar essa conta todo mês, na data de vencimento, senão haverá juros que aumentam o valor a ser pago.
Além disso, no cartão de crédito existe o crédito rotativo. Se o cliente paga um valor menor do que o integral da fatura, o restante ainda ficará em aberto e sofrerá juros até que o total seja quitado.
Ainda é muito importante ter atenção com as tarifas que muitos cartões de crédito possuem, como aquelas que são relacionadas a:
Saques em dinheiro, no Brasil ou no exterior;
Pagamento de contas de água, luz, gás e outras;
Anuidade, quando houver;
Segunda via de cartão;
Avaliação emergencial, caso sejam gastos valores acima do limite do cartão.
Falando em limite, ele é outra característica dessa modalidade de crédito: o banco disponibiliza para você uma determinada quantia para usar no cartão. Aumentar esse valor depende de análise de crédito.
Se após a análise o banco considerar que você não consegue arcar com um valor mais alto de limite, não será possível aumentar o valor que pode gastar no cartão de crédito.
Leia também: Como aumentar o limite do cartão de crédito?
O empréstimo pessoal (chamado também de crédito pessoal) é outra modalidade de obtenção de crédito. O cliente pega o dinheiro à vista e paga em parcelas, com juros, de um jeito que seja bom tanto para ele quanto para o banco que concede o valor emprestado.
Existem diferentes tipos de empréstimo pessoal, para os mais variados perfis. Um deles, por exemplo, é o empréstimo consignado, direcionado para aposentados, pensionistas do INSS e servidores federais.
Com um empréstimo pessoal, você faz um contrato com o banco no qual consta o valor a ser emprestado, os prazos de pagamento, a quantidade de parcelas, os juros que serão cobrados e outras informações importantes sobre a transação.
Solicitar esse empréstimo também depende de análise de crédito, que é quando o banco analisa se pode conceder o valor solicitado como empréstimo e quais condições deve estabelecer para liberar esse dinheiro.
O empréstimo pode ter taxas bem mais baixas do que outras modalidades de obtenção de crédito, inclusive o cartão de crédito.
Além disso, é possível sair com grandes valores no empréstimo, mais do que o limite de um cartão, por exemplo.
É uma saída para a aquisição de bens ou mesmo pagamento de dívidas. Se o risco de inadimplência é alto ou se os juros das dívidas já começaram a pesar no bolso, pegar um empréstimo pode compensar.
Leia também: Empréstimo para quitar dívidas: compensa ou não?
Depende do valor que você precisa, da urgência e do que pretende fazer com o dinheiro. Se for para uma compra pontual ou parcelamento de algum item que não vai comprometer a renda mensal, o cartão de crédito pode ser uma boa escolha.
Agora, se o valor é mais alto do que o limite do seu cartão ou envolve uma compra de um item que custa mais do que o seu ganho mensal, o empréstimo é uma alternativa a ser considerada.
Avalie também o prazo de pagamento e o valor das parcelas. É legal escolher uma opção que não tenha prazo de pagamento longo demais, mas que ao mesmo tempo possua valor que cabe no orçamento do mês.
O empréstimo significa, em muitos casos, comprometer-se com o pagamento de parcelas durante meses ou anos. Se essa condição faz sentido para você - até para pagar um valor de parcela mais baixo -, então o crédito pessoal é uma possibilidade.
Já o cartão de crédito é uma alternativa caso você queira parcelar um item com preço abaixo do limite do cartão. Além disso, se desejar parcelar a compra e o valor de cada parcela couber no orçamento mensal, o cartão é uma opção.
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