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A orçamentação de Natal é também conhecida com orçamento natalino e pode evitar a entrada no ano novo com as contas no vermelho
ARTIGOS
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8min. de leitura
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08.12.2021
controle
seus gastos
PorRedacao | Millena PAN
Mal chega o período de festas de final de ano e o consumidor precisa começar a se preocupar com a orçamentação de Natal.
Afinal, os gastos tendem a aumentar nessa época do ano. É quando as pessoas viajam, realizam eventos e se presenteiam. Assim, muitas vezes as finanças saem de controle. Contudo, é possível passar por essas comemorações e economizar ao mesmo tempo.
Para isso, é necessário realizar um planejamento e segui-lo no decorrer dos dias, para conseguir se divertir mas sem extrapolar os limites.
Se você quer saber como fazer a orçamentação de Natal e se preparar para que o período não seja danoso às suas finanças pessoais, continue a leitura. No texto a seguir, veja como se planejar para cada uma das atividades natalinas.
A orçamentação de Natal, muitas vezes também chamada de orçamento natalino, é necessária para evitar o abuso de gastos durante as comemorações.
Durante as festas de fim de ano, é comum que as pessoas extrapolem e não se preocupem tanto com o lado financeiro. Assim, tanto no Natal quanto no réveillon, gastam mais do que poderiam. E, muitas vezes, começam o ano com as contas no vermelho.
Para evitar essa situação, um plano de orçamento é essencial. Com o material em mãos (e uma mão na consciência para segui-lo), é possível aproveitar as festas sem comprometer o planejamento do ano seguinte.
O primeiro passo para fazer esse planejamento é a seleção de categorias. Por exemplo: “decoração”, “ceia”, “presentes”, “viagens” e “outros gastos”.
A seguir, é necessário estabelecer um teto de gastos geral. Ou seja, um limite máximo de dinheiro que será usado nesse período. Divida, então, esse valor entre as categorias, destinando uma parcela do orçamento geral para cada uma. É interessante considerar uma lógica de prioridades, na qual valores maiores são voltados aos itens de maior importância.
Depois, é hora de realizar pesquisas, na internet ou presenciais, para avaliar os preços e quantidades, direcionando parte do orçamento para cada um dos itens.
É claro que os formatos podem variar de acordo com as necessidades de cada pessoa. No entanto, a lógica aplicada é a mesma.
A seguir, veja alguns dos itens a serem considerados em cada uma das categorias.
A decoração de Natal é um elemento que não pode faltar na comemoração. Para fazer o planejamento, é preciso considerar os itens que serão utilizados. Alguns exemplos são:
Árvore de Natal
Enfeites
Guirlandas
Velas e Incensos
Cestas natalinas
Quadros
Presépio
Flores e luzes.
Uma boa dica para economizar com a decoração é a reutilização de itens do ano anterior. Afinal, as peças natalinas nunca ficam velhas.
Além disso, muitas famílias optam pelo artesanato, inclusive com material reciclável. Dessa maneira, há a possibilidade de personalizar a decoração e adicionar doses de carinho e sustentabilidade em sua composição.
A ceia é a grande estrela da festa natalina. Normalmente, é composta por etapas. São elas:
Entrada
Prato principal
Sobremesa.
Para a entrada, as sementes, torradas e patês são soluções econômicas. Já o prato principal precisa se adequar ao bolso do consumidor. Ou seja, podem haver substituições. Por exemplo, a troca do peru ou chester por aves (ou outras carnes) mais baratas.
Os acompanhamentos também precisam ser revistos. Farofas, batatas e purês podem assumir o lugar de itens mais caros. O mesmo é válido para saladas, temperos e bebidas.
A troca de presentes é um gesto simbólico do Natal. Em muitos casos, as lembrancinhas de Natal são distribuídas para os entes mais queridos. Em outros, são consequência de atividades tradicionais, como o “amigo oculto”.
Uma boa ideia para auxiliar na orçamentação de gastos com presentes é distribuir os gastos de acordo com a proximidade. Pessoas mais próximas, como filhos, pais e irmãos podem receber maior importância, ao passo em que primos distantes ou amigos se dividem no restante do orçamento.
Outra dica valiosa é a antecipação das compras, já que no Natal os preços costumam subir. Além disso, compras em maior quantidade podem garantir preços mais baixos ou frete grátis, por exemplo.
É muito comum que as pessoas viajem durante o Natal ou final de ano. Nesse caso, o plano de gastos se assemelha muito àquele realizado em outros tipos de passeio. Alguns elementos a serem considerados são:
Destino
Passagens ou combustível
Seguro
Hospedagem
Alimentação
Transporte
Protocolos (vistos, vacinas, passaporte etc.).
Além de todos os gastos exclusivos dessa época do ano, há também aqueles regulares e os emergenciais. É possível, também, incluí-los na orçamentação.
Não se esqueça de que existem outras despesas que surgem como consequência das demais. É possível que haja a necessidade de comprar roupas, louça, papel de presente, entre outros itens. E é claro, como em qualquer bom plano de gastos, é interessante deixar uma “gordurinha” para gastos inesperados.
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