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As pessoas em geral pedem empréstimos em duas situações: quando precisam tapar um buraco ou quando vão empreender. Essas não são as duas únicas situações, mas são provavelmente as mais comuns.

Por causa da crise provocada pela pandemia do Covid-19, mais brasileiros devem buscar empréstimos em bancos e em outras instituições financeiras. Uma reportagem do iG mostra que 48% dos brasileiros conseguiram manter as suas contas em dia durante a quarentena.

Ou seja, pouco mais da metade (52%) acabou atrasando pelo menos um boleto. O estudo apresentado na reportagem mostra que 21% dos entrevistados pretendem pedir um empréstimo para conseguir equilibrar as contas.

OS BANCOS ANDAM EMPRESTANDO DINHEIRO

No ano passado, os bancos brasileiros emprestaram um total de R$ 3,470 trilhões a pessoas e empresas no Brasil. Foi um valor 6,5% maior do que em 2018. É um sinal de que é possível conseguir o empréstimo desde que você preencha os requisitos para isso.

Com a pandemia, porém, o volume de dinheiro emprestado reduziu um pouco. Embora o volume total tenha subido para R$ 3,595 trilhões no primeiro semestre de 2020, o volume de novos empréstimos em maio caiu 3,3%.

Para você entender: se todo o mundo pagar o que deve aos bancos, eles vão receber esse total de R$ 3,595 trilhões. No entanto, durante a pandemia, os bancos têm feito menos empréstimos novos porque o mundo todo atravessa uma crise econômica — Brasil, inclusive.

CUIDADOS NA HORA DE PEGAR UM EMPRÉSTIMO

O humorista Igor Guimarães deu, então, seis dicas para você não se enrolar na hora de fazer um empréstimo. Ele gravou um vídeo para o canal Pra Fazer Mais, do Banco PAN.

As dicas são:

1. Saiba a sua real necessidade. Pegue o empréstimo somente quando você realmente precisar porque você vai ter de devolver esse dinheiro — e vai pagar juros. Faça parcelas que caibam no seu bolso. Quanto menos parcelas, melhor.

2. Saiba que existe uma análise do risco de investir em você. Ou seja, a instituição financeira (como um banco) que empresta o dinheiro faz essa análise. Quanto maior o risco de emprestar o dinheiro, maiores os juros cobrados. Não leve isso para o lado pessoal. A análise é técnica. São levados em consideração itens como a sua renda, o seu histórico na própria instituição e em outras, o seu score em birôs de crédito, a sua idade, a região em que você mora e muitos outros itens.

3. Considere um empréstimo consignado — se esse for o seu caso. Essa opção existe para beneficiários do INSS, militares das Forças Armadas e servidores públicos. A parcela do empréstimo é descontada do benefício ou salário dessas pessoas. Como o banco ou instituição financeira tem mais segurança de que vai receber o dinheiro emprestado, os juros são mais baixos.

4. Cuidado com os golpes, pois existem muitos por aí que oferecem dinheiro fácil, juros baixos e coisas do tipo. Então, não saia clicando em qualquer botão nem fornecendo seus dados pessoais para qualquer um. Contrate empréstimos somente de instituições financeiras com as quais você já se relaciona ou já conhece bem.

5. Analise com cuidado as opções que você tem no mercado porque existem muitos tipos de ofertas. Algumas instituições oferecem taxas de juros menores, outras dão mais tempo para pagar e por aí vai. Então, analise várias opções em vez de pegar o primeiro empréstimo que aparecer.

6. Fique de olho em tudo o que é cobrado. Você pensa que só são cobrados juros sobre o seu empréstimo, mas não é bem assim. Existe o CET (Custo Efetivo Total), que é a taxa cobrada pelo serviço prestado para ser feito o empréstimo.

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É possível simular os limites e valores de cada recurso. Simulador de empréstimo consignado e também o cartão de crédito consignado.